Seios: 10 verdades que você não sabia. Confira!

Você sabia que os seios pesam cerca de 500 gramas? Depende de cada caso, mas eles costumam representar 1% do peso da mulher.
Seios: 10 verdades que você não sabia. Confira!
José Gerardo Rosciano Paganelli

Revisado e aprovado por o médico José Gerardo Rosciano Paganelli.

Última atualização: 23 agosto, 2022

Não há dúvidas de que são uma das partes mais atrativas e bonitas da mulher, além disso são essenciais para a amamentação. É claro que os seios da mulher têm um claro componente sexual, assim como são uma fonte de atração e prazer para os humanos. Levando em conta a sua atração e beleza na mulher, muitas pesquisas focaram neste tema, não somente no âmbito da saúde, mas também no prazer e no desejo que provocam.

Sejam seios grandes ou pequenos, tem algumas coisas que talvez você não saiba sobre eles e que possam ser muito interessantes.

A seguir contamos 10 verdades sobre os seios que talvez você não saiba, e que estão comprovadas cientificamente.

1. O seio esquerdo é maior que o direito

Certamente você já notou que tem um seio maior que o outro e, inclusive, tenha estranhado. Não se preocupe mais; pois está comprovado que não existe uma simetria perfeita no tamanho dos seios, e nem no corpo em geral.

Além disso, de acordo com um estudo da revista Annals of Plastic Surgery, a maioria das mulheres costuma ter o seio esquerdo maior que o direito.

2. Os seios podem provocar um orgasmo

É uma das partes mais sensíveis da mulher, sendo uma região erógena muito poderosa que dá prazer tanto na mulher quanto no homem. Os estudiosos determinaram que algumas mulheres podem chegar a ter um orgasmo somente com o estímulo manual dos seios e mamilos.

3. Qual é o peso dos seios da mulher?

Por razões óbvias o peso dos seios na mulher varia de acordo com seu tamanho. Entretanto, os estudiosos revelaram que, em média, o seio pesa aproximadamente 0,5 kg; portanto conclui-se que constitui somente 1% do peso da mulher.

4. As mulheres com implantes nos seios são três vezes mais propensas a se suicidar

Ainda que a cirurgia de aumento de seio continue sendo uns dos procedimentos estéticos mais realizados no mundo; um estudo realizado pela Universidade Laval de Quebec, Canadá, revelou que a taxa de suicídio é 73% mais alta nas mulheres com implantes mamários.

Esse número parece ser um pouco irônico para o objetivo deste procedimento, já que se supõe que a ideia é aumentar a autoestima da mulher, gerar mais confiança e segurança em si própria. Contudo, a depressão, a falta de autoestima, não ver os resultados esperados, receber críticas sociais, entre outros fatores, podem estar relacionados com a decisão de tirar a própria vida.

5. O tamanho não é um problema na hora de amamentar

Não existe nenhuma relação entre o tamanho e a capacidade de amamentar. Os seios maiores apenas têm maior capacidade de tecido adiposo, independentemente das suas glândulas mamárias. É por isso que o tamanho não tem nada a ver com a quantidade de leite que podem produzir.

6. Podem variar de tamanho

É  normal perceber que estão um pouco inflamados ou pouco maiores que do que o normal. Geralmente isso se apresenta durante a síndrome pré-menstrual, já que ocorre uma explosão dos hormônios, progesterona e prolactina, os quais influenciam na inflamação.

7. Fumar provoca a queda dos seios

Todas as substâncias químicas e tóxicas do cigarro, quebram a elastina da pele e como consequência não só aceleram o processo de envelhecimento da pele, como também fazem com que os seios percam a firmeza.

8. Os seios engordam

Durante a juventude, as mamas são compostas por glândulas mamárias, gordura e colágeno, o que as deixa mais firmes.

Entretanto com o passar dos anos, isso vai reduzindo e sendo substituído por gordura; no geral as mulheres que ganham peso, também aumentam o tamanho dos seios, mesmo que não em todos casos.

9. Acariciar e apertar podem prevenir o câncer de mama

Aparentemente acariciar e apertar os seios não somente estimula sexualmente e provoca prazer, como também pode prevenir o câncer de mama. É o que sugerem as pesquisas realizadas pela Universidade de Berkeley e o Laboratório Nacional de Lawrence Berkeley, onde dizem que aparentemente as forças mecânicas e a pressão física aplicadas nos seios, podem prevenir que as células de controle se tornem malignas.

10. É a primeira coisa que os homens olham em uma mulher

Eventualmente, ao sairmos na rua ou falarmos com alguém, percebemos que estão olhando para nossas mamas.

Diferentes pesquisas determinaram que os peitos são a primeira coisa que os homens olham em uma mulher; além disso é o que mais contemplam quando estão na frente delas.

Determinou-se que a maioria os preferem grandes, mas independentemente do seu tamanho ou forma, são o seu ponto fraco.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Loughry C William M.D.; Sheffer, Daniel B. Ph.D.; Price, Thomas E. Ph.D.; Einsporn, Richard L. Ph.D.; Bartfai, Ronald G. B.S.; Morek, Wayne M. B.S.; Meli, Nancy M. M.S. Annals of Plastic Surgery: May 1989 – p 380-385
  • Muñoz Sánchez Jose M. (2017). Los senos. Anatomía, evolución y cuidados dermocosméticos | Offarm. Elsevier.
  • Baby-Friendly Hospital Initiative: Revised, Updated and Expanded for Integrated Care. Geneva: World Health Organization; 2009. Session 6, HOW MILK GETS FROM BREAST TO BABY. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK153490/
  • Paul J. Villeneuve, Eric J. Holowaty, Jacques Brisson, Lin Xie, Anne-Marie Ugnat, Louis Latulippe, Yang Mao, Mortality among Canadian Women with Cosmetic Breast Implants, American Journal of Epidemiology, Volume 164, Issue 4, 15 August 2006, Pages 334–341, https://doi.org/10.1093/aje/kwj214
  • Katch, V. L., Campaigne, B., Freedson, P., Sady, S., Katch, F. I., & Behnke, A. R. (1980). Contribution of breast volume and weight to body fat distribution in females. American Journal of Physical Anthropology. https://doi.org/10.1002/ajpa.1330530113

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.