8 plantas que purificam o ar da casa

Existem algumas plantas que requerem maiores cuidados, por isso em função de nossa ”consciência ambiental” é conveniente optar apenas por algumas para nossa casa
8 plantas que purificam o ar da casa

Última atualização: 23 agosto, 2022

As plantas têm se transformado em um dos elementos decorativos imprescindíveis nos lares. Não só porque são vistosas e coloridas como também porque descontaminam o ambiente e purificam o ar.

Ainda que alguns preferem mantê-las no jardim, há quem se anime de introduzi-las em espaços diferentes da casa.

É fato que enquanto algumas variedades não podem ser colocadas em espaços fechados. Outras são muito saudáveis e canalizam as energias.

Além disso, o mais interessante é que são muito fáceis de cultivar e se mantêm em perfeito estado quando damos suficiente atenção.

Como sabemos que você quer conhecer as melhores, revelaremos a seguir as 6 recomendadas para purificar o ar.

Não perca!

1. Palma areca

A palmeira areca é uma bonita planta de interior cujas folhas têm uma fluidez que suaviza a energia de qualquer ambiente.

Além disso, é muito fácil de plantar e conservar. Serve para eliminar as toxinas que se acumulam por causa da poeira e das partículas voláteis do ambiente.

2. Palmeira Bambu

Ainda que pareça similar à anterior, a planta bambu é bem diferente e muito benéfica para a purificação do ar no interior.

Assim, está comprovado que ela pode ajudar a eliminar substâncias tóxicas como, por exemplo, o benzeno, o tricloroetileno e compostos contaminantes.

Além disso, também lhe é atribuída a capacidade de harmonizar o lar e de proporcionar a paz necessária para uma boa convivência.

Como se não bastasse, é muito elegante e fornece um ambiente tropical em qualquer que seja o lugar de plantio.

3. Samambaia

A samambaia é uma planta muito popular que cresce quase como erva e cujas variedades são realmente interessantes.

Crê-se que havia sobrevivido desde tempos muitos remotos e por sua forma se transformou em uma boa opção para a decoração do lar .

Suas folhas são suaves, bonitas e servem para purificar o ar de substâncias como o tolueno e o xileno, duas substâncias que se desprendem, por exemplo, dos móveis, paredes, dos esmaltes de unhas e outros produtos químicos.

Além disso, ainda que cuidá-las não seja muito complicado é importante considerar que elas precisam de um pouco mais de atenção em comparação com outras plantas.

4. Hera comum

A hera comum é uma das plantas que podem sobreviver em quase qualquer lugar e que, felizmente, é perfeita para os espaços fechados de nosso lar.

Assim, entre suas vantagens destaca-se que cresce muito fácil, adapta-se com facilidade ao ambiente e serve para harmonizar o feng shui da casa.

Entretanto, não se recomenda colocá-la em lugares onde a temperatura seja alta porque tende a secar.

5. Orquídeas

Apesar das orquídeas terem ganhado má fama porque são muito difíceis de cuidar é certo que não é tão complicado quanto parece.

De fato, são mais delicadas que outras flores, o segredo para conservá-las é medir com precisão a água e o sol que recebem.

Sua presença em casa ajuda a eliminar o ar contaminado que se encontra nas pinturas das paredes e móveis: o xileno.

6. Jiboia

Esta planta é muito popular e muito fácil de conseguir. Não requer cuidados especiais e geralmente utiliza-se na decoração de, por exemplo, escritórios, lugares públicos, salões de eventos e centros comerciais.

Adapta-se com facilidade em ambientes com temperaturas entre 17 ºC e 30 ºC. Só é importante considerar que sua terra deve permanecer levemente úmida.

Além disso, tem a capacidade de absorver formaldeído, xileno e benzeno.

7. O lírio da paz

Uma das razões de muitos preferirem ter lírios da paz em casa é porque se trata de uma flor que não murcha com facilidade e que cresce na sombra com temperaturas baixas.

Além disso, é bastante decorativa, não requer cuidados especiais e serve para remover impurezas tóxicas como:

  • A acetona
  • O acetato de etília
  • O amoníaco
  • O benzeno
  • O álcool metílico
  • O xileno
  • O formaldeído
  • O tricloroetileno

8. Língua de sogra

Geralmente utilizada com frequência na decoração de interiores e tem a vantagem de sobreviver em quase todos os tipos de temperatura.

Cultivada em exteriores chega a suportar até 40 ºC e também sobreviver em climas frios de até – 5ºC.

Diz-se que ela pode diminuir os níveis de benzeno, xileno e tolueno presentes no ar.

Gostou? Ponha-as em seu viveiro favorito e desfrute de todos os seus benefícios para harmonizar e purificar o seu lar.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Arreguín-Sánchez, María de la Luz, Fernández-Nava, Rafael, Quiroz-García, David Leonor, & Acosta-Castellanos, Salvador. (2009). Análisis de la distribución de las especies de helechos y afines del valle de México, notas ecológicas y florísticas. Polibotánica, (28), 15-36. Recuperado en 31 de enero de 2019, de http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-27682009000200002&lng=es&tlng=es.
  • Benítez, Bárbara, & Soto, F. (2010). EL CULTIVO DE LA PALMA ARECA (Dypsis lutescens, H. Wendel). Cultivos Tropicales31(1), 00. Recuperado en 31 de enero de 2019, de http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0258-59362010000100009&lng=es&tlng=es.
  • González Minero, Francisco José, & Bravo Díaz, Luis. (2017). Estudio botánico y farmacéutico de productos con aplicación en cosmética y cuidado de la piel. Ars Pharmaceutica (Internet)58(4), 175-191. https://dx.doi.org/10.4321/s2340-98942017000400005
  • González Tamayo, Roberto. (2006). Las orquídeas de México. Acta botánica mexicana, (75), 101-103. Recuperado en 31 de enero de 2019, de http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0187-71512006000200005&lng=es&tlng=es.
  • Grijalba, PE, & Palmucci, HE. (2007). Cylindrocladium spathiphylli, a causal agent of root and crown rot of Spathiphyllum wallisii in Buenos Aires, Argentina. Phyton (Buenos Aires)76, 79-84. Recuperado en 31 de enero de 2019, de http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-56572007000100007&lng=es&tlng=en.
  • Pérez-León, Gerardo, Chavarría-Pérez, Lourdes, Araya-Quesada, Julio, & Gómez-Alpízar, Luis. (2013). Identificación del agente causal de la antracnosis de Sansevieria spp. en Costa Rica. Agronomía Costarricense37(1), 39-50. Retrieved January 31, 2019, from http://www.scielo.sa.cr/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0377-94242013000100003&lng=en&tlng=es.
  • Sánchez Medrano, María Teresa, Espuna Mújica, José Adán, & Roux Gutierrez, Rubén Salvador. (2016). El bambú como elemento estructural: la especie Guadua amplexifolia. Nova scientia8(17), 657-677. Recuperado en 31 de enero de 2019, de http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2007-07052016000200657&lng=es&tlng=es.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.